Parceria entre o Instituto Brasileiro do Vinho e o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Região Uva e Vinho irá capacitar garçons e sommeliers de 70 restaurantes de Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Carlos Barbosa, Flores da Cunha e Garibaldi.
O projeto-piloto Escola Vinhos do Brasil, uma parceria entre o IBRAVIN (Instituto Brasileiro do Vinho) e o SHRBS (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Região Uva e Vinho), foi lançado nesta terça-terça (16), em Caxias do Sul. “O objetivo é capacitar garçons e sommeliers de 70 restaurantes da Serra Gaúcha para incrementar a venda de vinhos brasileiros”, disse o gerente de Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. Ao longo do próximo ano, o projeto será estendido para a Capital e outras regiões do Brasil.
Uma pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) mostra que o primeiro item de decisão de compra do consumidor em relação a vinhos é o tipo (tinto, branco, espumante, entre outros) e o segundo é país de origem. “Reforçando a marca Vinhos do Brasil iremos beneficiar todas as vinícolas, sobretudo as instaladas no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 90% da produção nacional de vinhos”, observou Bertolini.
O presidente do SHRBS, João Antônio Leidens, comentou que esta parceria era buscada há anos pelo sindicato. “Agora vamos poder capacitar adequadamente os profissionais que recebem nossos clientes e turistas nos restaurantes da região”, salientou. Os municípios envolvidos nesta primeira etapa do projeto são Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Carlos Barbosa, Flores da Cunha e Garibaldi.
O treinamento das equipes de atendimento dos 70 restaurantes da região da Uva e do Vinho deve durar de cinco a seis meses. Ele será feito pelo sommelier Arlindo Menoncin, contratado pelo Ibravin especialmente para esta atividade. A capacitação seguirá o mesmo modelo aplicado nas churrascarias brasileiras instaladas nos Estados Unidos. A contrapartida dos estabelecimentos é disponibilizar local e equipe para os treinamentos e participar de ações de promoção dos vinhos brasileiros. Além disso, os restaurantes terão de criar ou ampliar a carta com Vinhos do Brasil.
Bertolini lembrou que uma pesquisa realizada em 2008 pelo Ibravin demonstrou um amplo desconhecimento do consumidor e dos profissionais sobre o consume de vinhos no Brasil. “Nossa ideia é trazer informação e educação para os canais de venda, que, consequentemente, atenderão melhor os clientes”, comentou. “Queremos formar embaixadores do vinho brasileiro”.
O projeto-piloto Escola Vinhos do Brasil, uma parceria entre o IBRAVIN (Instituto Brasileiro do Vinho) e o SHRBS (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Região Uva e Vinho), foi lançado nesta terça-terça (16), em Caxias do Sul. “O objetivo é capacitar garçons e sommeliers de 70 restaurantes da Serra Gaúcha para incrementar a venda de vinhos brasileiros”, disse o gerente de Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. Ao longo do próximo ano, o projeto será estendido para a Capital e outras regiões do Brasil.
Uma pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) mostra que o primeiro item de decisão de compra do consumidor em relação a vinhos é o tipo (tinto, branco, espumante, entre outros) e o segundo é país de origem. “Reforçando a marca Vinhos do Brasil iremos beneficiar todas as vinícolas, sobretudo as instaladas no Rio Grande do Sul, responsável por mais de 90% da produção nacional de vinhos”, observou Bertolini.
O presidente do SHRBS, João Antônio Leidens, comentou que esta parceria era buscada há anos pelo sindicato. “Agora vamos poder capacitar adequadamente os profissionais que recebem nossos clientes e turistas nos restaurantes da região”, salientou. Os municípios envolvidos nesta primeira etapa do projeto são Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Carlos Barbosa, Flores da Cunha e Garibaldi.
O treinamento das equipes de atendimento dos 70 restaurantes da região da Uva e do Vinho deve durar de cinco a seis meses. Ele será feito pelo sommelier Arlindo Menoncin, contratado pelo Ibravin especialmente para esta atividade. A capacitação seguirá o mesmo modelo aplicado nas churrascarias brasileiras instaladas nos Estados Unidos. A contrapartida dos estabelecimentos é disponibilizar local e equipe para os treinamentos e participar de ações de promoção dos vinhos brasileiros. Além disso, os restaurantes terão de criar ou ampliar a carta com Vinhos do Brasil.
Bertolini lembrou que uma pesquisa realizada em 2008 pelo Ibravin demonstrou um amplo desconhecimento do consumidor e dos profissionais sobre o consume de vinhos no Brasil. “Nossa ideia é trazer informação e educação para os canais de venda, que, consequentemente, atenderão melhor os clientes”, comentou. “Queremos formar embaixadores do vinho brasileiro”.
Fonte: Assessoria de imprensa Ibravin
De nossa parte esperamos que esta excelente iniciativa possa, em breve, ser extendida também para outras cidades, quem sabe Fortaleza, que carece de estrutura de formação voltada para os profissionais do serviço do vinho.
Com exceção do SENAC, que conta com um curso de introdução, não existem institutos ou entidades que formem profissionais a altura de servir o vinho de forma aceitável, ficando a nobre bebida a ser maltratada por pessoas mal preparadas, que aprenderam o oficio "na marra", deixando para quem visita nossa cidade, uma impressão de profissionalismo um tanto quanto aproximativo, no que diz respeito ao trato com o turista.
É lamentavel também a falta de oferta de treinamento por parte de quase todos os distribuidores e/ou fornecedores de vinho, os quais dificilmente se preocupam com a formação dos profissionais, preferindo a isso o velho sistema de pagamento de "rolha", que produz resultados comerciais mais rapidamente, embora cerceie por completo a liberdade de escolha e o direito à informação do consumidor
Nesse meio, infelizmente, não há ninguém que seja livre de responsabilidade, os próprios empresários da restauração não demonstram, salvo raras exceções, especial interesse em investir recursos para reverter esse quadro preocupante; por outro lado os profissionais que atuam nesse mercado (em franco crescimento, diga-se de passagem), não se preocupam muito com a própria formação, preferindo migrar de um local para outro, em busca de melhores condições de trabalho, em lugar de investir na própria carreira, por isso, na média, o nível de conhecimento geral é desolador. Esperamos que mude, quanto antes...já vai tarde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário