domingo, 4 de setembro de 2011

VINHO MUITO MAIS QUE UMA BEBIDA - A SAUDE


O vinho é uma bebida que provém da transformação da fruta, a uva, por isso se consumido moderadamente, regularmente, e durante as refeições, é útil na prevenção e tratamento de várias doenças.
Mas como uma bebida alcoólica pode trazer algum benefício à nossa saúde?


Consumo da bebida milenar está associado ao bem estar, e longevidade.


Presente na história da humanidade desde seus primórdios, o vinho, além de bebida tradicional, elixir dos deuses e excelente afrodisíaco, é ótimo para a saúde. Se ingerido moderadamente, traz benefícios ao organismo humano, através do seu efeito antioxidante, agindo beneficamente sobre as paredes das artérias.


"Consumido de maneira moderada, o vinho produz resultados benéficos absolutamente incontestáveis sobre a saúde humana" dizem comprovados estudos científicos.
O consumo de vinho é associado ao bem-viver, além de ser uma bebida que harmoniza bem com qualquer tipo de alimento.
Sob o aspecto médico, o grande diferencial do vinho, está ligado à moderação do consumo, pois o teor alcoólico da bebida é menor do que o presente em destilados. 
Como o consumo do vinho por si só já é responsável pela elevação das lipoproteínas de alta densidade (HDL) no sangue, o que na linguagem popular significa o "bom colesterol", além de diminuir a agregação das plaquetas, associados aos dois efeitos do produto o resultado será sempre benéfico à proteção do aparelho cardiovascular. "Está provado que ao ser consumido moderadamente, o vinho diminui os riscos de doenças coronarianas (infartos), além de prevenir a ação de tromboses, derrames e acidentes vasculares cerebrais isquêmicos".




Da uva associada ao álcool decorrente da fermentação do mosto, tem-se então o vinho, cujas propriedades medicinais hoje são consideradas inclusive por cardiologistas, que têm recomendado a bebida com freqüência, principalmente para as pessoas com idade acima da faixa etária de 30 anos quando, segundo contata-se, aumenta o risco de acidentes cardiovasculares. A uva contribui com substâncias de efeito antioxidante, comprovadamente favoráveis à saúde humana.


O vinho possui dois íons (silício e cromo), que também têm ação benéfica na limpeza das paredes das artérias. Como estas duas substâncias permanecem na corrente sangüínea apenas por 24 horas, para que elas possam ter efeito protetor é necessário consumir vinho diariamente.
"Aí reside o segredo da bebida" se consumirmos o equivalente a duas, três taças por dia. No caso dos idosos, por exemplo, além da melhora de qualidade de vida, o vinho também proporciona melhores digestão e sono, além de bom humor.

Não bastassem as propriedades já ressaltadas, o vinho também está associado à longevidade, sendo mais recomendado para tanto o vinho tinto.


Os efeitos do vinho na saúde humana
Recentes estudos internacionais destacam que consumidores moderados de vinho podem durar mais do que os abstêmios. O vinho é a mais saudável e higiênica das bebidas, já proclamava o cientista Louis Pasteur, há mais de cem anos atrás. O consumo moderado de vinho traz uma longevidade extra.


Teorias associam o vinho, com a redução do risco de doenças do coração
As doenças do coração lideram a causa de morte em muitos países do ocidente. Um considerável número de estudos concluiu que os bebedores de vinho tiveram diminuídos os riscos em relação aos abstêmios. Sabe-se que o álcool desencadeia metabolismos que inibem a coagulação do sangue e, além dele, também outros componentes trazem os seguintes benefícios:


Antioxidantes 
Foram encontrados compostos fenólicos no vinho que possuem fortes propriedades antioxidantes que podem ajudar a prevenir o fechamento das artérias e perigosas coagulações internas do sangue.


Digestão
O consumo habitual de vinho nas refeições faz com que o álcool e os compostos fenólicos do mesmo contenham efeitos adversos das comidas gordurosas.




Os limites
Para se aproveitar as numerosas virtudes do vinho, não há dúvida de que é necessário não passar dos limites diários, geralmente admitidos pelos especialistas na matéria e confirmados por trabalhos de laboratório.
Estudos já expostos em congressos sobre alcoolismo têm considerado que para pessoas adultas, em bom estado de saúde e cuja alimentação diária é equilibrada e preenche as necessidades mínimas do organismo, este pode normalmente oxidar o máximo de um litro de vinho para um homem e três quartos de litro para uma mulher. Acima de estes limites, ou se uma das condições não é obedecida, o álcool se oxida mediante processos tóxicos que se tornam nocivos.
Quando esta dose diária não é ultrapassada e se tem a precaução de reparti-la entre as duas principais refeições, o vinho pode então desempenhar seu papel de alimento tônico e benéfico.


Fonte:Uvibra

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